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O Jogo
O primeiro tempo de partida no estádio Malvinas Argentinas não foi dos mais atrativos para os cerca de 15 mil torcedores presentes. Sem muita inspiração em seus meios de campo, as duas equipes só conseguiam ameaçar em bolas paradas e lançamentos diretos para área. A primeira grande chance veio dessa forma. Em falta da intermediária, Vera levantou a bola e mandou na cabeça de Verón, que cabeceou no canto. A bola ainda quicou, mas Vega foi bem e espalmou.
No rebote, o mesmo Verón tentou colocar a redonda na pequena área, mas o goleiro venezuelano ficou com ela. O outro lance de perigo paraguaio veio em um raro contra-ataque. Depois de afastar cruzamento, a zaga colocou a bola no pé de Valdez, que partiu em velocidade. Ele carregou até invadir a área e bateu, mas Vega, bem posicionado, não teve dificuldades para fazer a defesa.
Mas os lances que mais marcaram a etapa vieram para os venezuelanos. Aos 35, a bola foi lançada na área, Cichero ajeitou para Vizcarrondo e o zagueiro complementou para o fundo do gol. O bandeira, no entanto, anulou pois a bola tocou em Rondon, que estava impedido, embaixo da trave. Pouco depois, Moreno ganhou bola no alto e acertou a trave de Villar. No rebote, Rondon teve a chance de redimir, mas viu Villar fazer boa defesa e afastar a redonda pela linha de fundo. E se a primeira parte não foi das mais empolgantes, a segunda serviu para os espectadores tirarem um bom cochilo.
Ambos times pareciam mais preocupados em não tomar gol do que em construir algo de criativo. Os técnicos tentaram mexer para ver se mudavam o ímpeto, mas os que entravam também pouco faziam. Assim, o placar seguiu inalterado, rumo à prorrogação. No tempo extra, os paraguaios voltaram extremamente nervosos. Aproveitando-se da situação, a Venezuela colocou duas bolas na trave nos primeiros cinco minutos. Primeiro com Fedor, que desviou chute de Maldonado, e depois com Arango, que cobrou falta venenosa e viu a redonda acertar o travessão de Villar. Após muita reclamação e vendo sua equipe perdida, Gerardo Martino foi expulso pelo árbitro Francisco Chacón.
Seis minutos mais tarde, a perda foi ainda maior. Jonathan Santana derrubou Rondon, recebeu o segundo amarelo e, consequentemente, acabou indo mais cedo para o chuveiro. Tendo que tomar conta das ações, a Vinotinto até teve mais posse de bola, mas não conseguiu impor uma pressão forte sobre os paraguaios, que se seguraram até os pênaltis. Nas penalidades, Ortigoza, Barrios, Riveros, Martinez e Veron fizeram para o Paraguai, enquanto Maldonado, Rey e Fedor anotaram para a Venezuela. Lucena perdeu a única cobrança, batendo nas mãos de Villar, e deu a classificação para os paraguaios.
PARAGUAI (5) 0 X 0 (3) VENEZUELA
PARAGUAI: Justo Villar; Ivan Píris, Darío Verón, Paulo Da Silva e Cáceres; Barreto (Estigarríbia), Christian Riveros, Ortigoza e Santana; Lucas Barrios e Haedo Valdez (Santa Cruz) (Martinez) Técnico: Gerardo Martino
VENEZUELA: Renny Vega; Roberto Rosales, Perozo (Rey), Vizcarrondo e Gabriel Cichero; Franklin Lucena, Giacomo Di Giorgi, César González e Juan Arango; Moreno (Fedor) e Nicolás Fedor Técnico: César Farías
Local: Estádio Malvinas Argentinas, em Mendoza (Argentina)Data: 20 de julho de 2011 (Quarta-feira)Arbitro: Francisco Chacón (México) Assistentes: Leonel Leal (Costa Rica) e Humberto Clavijo (Colômbia) Cartões Amarelos: Santana e Veron (Paraguai); Rosales (Venezuela) Cartão Vermelho: Santana (Paraguai) Gols: Nos pênaltis: Ortigoza, Barrios, Riveros, Martinez e Veron (Paraguai); Maldonado, Rey e Fedor (Venezuela)
E após tantas polêmicas em relação a construção do Itaquerão, o estádio vai ganhando os incentivos para finalmente sair do papel. Nesta quarta-feira, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinou a lei que concede R$ 420 milhões em incentivos fiscais para a construção da nova arena do Corinthians e principal candidata a sediar a abertura da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
O evento que aconteceu em Itaquera. local da construção do estádio, contou com a participação de centenas de pessoas que foram lá prestigiar o acontecimento como o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckimin, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez e o ministro dos Esportes, Orlando Silva. Bastante otimista, o cartola do Timão sentenciou que a abertura da Copa acontecerá no Itaquerão.
“A abertura da Copa será em São Paulo e isso é muito mais para a cidade do que para o Corinthians”, declarou Andrés.
O ministro dos Esportes, Orlando Silva, ficou impressionado com a manifestação de apoio de todas as pessoas presentes no evento.
“Já fui em vários eventos que marcaram início das obras de estádios no Brasil e nunca vi algo assim, com a presença tão grande da comunidade local”, afirmou o ministro.
As obras em Itaquera já começaram e, segundo o discurso do governo do estado de São Paulo, tanto o estádio, quanto a infra-estrutura ao redor dele, estarão prontos em julho de 2013.
São Luís. O ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) anunciou ontem que não concorrerá novamente a cargos eletivos após a conclusão de seu atual mandato no Senado, que se encerra em 2014.
Segundo ela, a intenção do presidente do Senado é "encerrar (a carreira política) enquanto está bem de saúde" e "ter paz para conviver com a família, depois de ter prestado um serviço à nação".
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Ao longo da avenida Raja Gabaglia, na região Centro-Sul, não havia nenhum agente e vários carros estavam estacionados em locais proibidos, impedindo o fluxo em uma das faixas.
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Dizem que tudo ou quase tudo tem dois lados, e na vida política de uma nação não seria diferente, sendo que cada país, cada continente t...