Vivemos
dias bastante difíceis e instáveis no país por conta da greve dos
caminhoneiros.
Certamente
é um movimento legitimo e que foi abraçado com interesse pela maioria do povo
brasileiro que não suporta mais esse massacre governamental contra a população.
Como mais uma vez fica provado que o poder de uma nação emana do povo e que tem
a forca em suas mãos, e sabendo usa-la de forma ordeira, pacifica e inteligente
pode-se alcançar as melhorias de que tanto necessitamos.
E,
no entanto, essa greve elucidou um fator bastante importante e também preocupante
em questão ao desenvolvimento econômico, ou seja, a dependência restrita do
transporte rodoviário do combustível não renovável, como é o caso do diesel. E ao
adentrarmos nos estudos da economia mundial, vemos que muitos países além de
contar com o apoio rodoviário, há o forte incentivo aos transportes ferroviários,
seja no transporte de passageiros tão quanto no transporte de cargas, algo que
no Brasil perdeu-se consideravelmente o apoio e investimento.
E este
caos instalado no país indica a necessidade de haver uma alternativa eficaz
para que o país não pare e o que diminuiria nos encargos de muitas mercadorias
essenciais, favorecendo assim a economia interna a favor dos brasileiros que
hoje clama por serviços públicos de qualidade.
Entretanto,
ainda há como mudar essa realidade, ou seja, investir e incentivar o transporte
ferroviário no Brasil, mas para isto é necessário ter no poder aquele ou aquela
que realmente se preocupa com o país e que não esteja refém das grandes indústrias
automobilísticas que são responsáveis pela falecia dos trens.
Marcelo
Passos
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