terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Blog Andrea Neves
Vejam o novo post no site www.andreaneves.com
DILMA COPIA CHOQUE DE GESTÃO DE AÉCIO E ANASTASIA EM MINAS
Presidente pretende construir uma bandeira depois da 'faxina' que marcou seu primeiro ano de governo e pediu à sua equipe foco na gestão do Estado
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BRASÍLIA - O governo de Dilma Rousseff terá como bandeira a reforma do Estado. Foi o que ela explicou em detalhes à sua equipe ministerial, reunida na última segunda-feira. Não se trata, porém, de discutir o tamanho da máquina pública, como se fez no passado recente, quando ganharam força teses sobre o enxugamento estatal. O que Dilma quer é foco na gestão.
"Não tem essa história de Estado mínimo. Isso é uma tese falida, usada pelos tupiniquins. O Estado tem de ser eficiente", costuma dizer a presidente.
A reforma que Dilma tem em mente é gerencial. É fazer com que a máquina administrativa funcione e devolva ao cidadão os serviços pelos quais ele paga. "Isso é revolucionário", definiu. É com essa estratégia que a presidente quer construir uma "marca" de governo depois da "faxina" que derrubou sete ministros no ano passado, seis deles alvejados por denúncias de corrupção.
Dilma está convencida de que o surgimento da nova classe média vai demandar cada vez mais serviços públicos de qualidade.
No diagnóstico da presidente, esse grupo de pessoas saídas da pobreza não fará como a classe média tradicional, que praticamente prescindiu do Estado, recorrendo a escolas particulares, planos de saúde e previdência privada. "Não se iludam! Essas pessoas não vão deixar de procurar escolas públicas nem o SUS e o INSS", argumentou ela.
Na primeira reunião ministerial do ano, Dilma expôs o que espera da equipe para não tropeçar na gestão, como ocorreu no primeiro ano de governo, marcado por crises políticas e pela queda no volume de investimentos do setor público, em grande parte por causa de problemas gerenciais. Obcecada por metas, ela cobrou desempenho dos auxiliares e avisou que, de agora em diante, todos serão avaliados pelos resultados apresentados a cada seis meses.
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Educar - Artigo de Aécio Neves na Folha de S. Paulo
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
O olhar de Verissimo sobre o BBB
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Em entrevista à revista inglesa, FHC considera Aécio Neves candidato óbvio à Presidência em 2014
Prefeito Marcio Lacerda decide vetar o reajuste salarial de 61,8% dos vereadores de BH
Após reunião com a Mesa Diretora da Câmara dos Vereadores, o prefeito Marcio Lacerda decidiu vetar o reajuste de 61,8% dos parlamentares nesta segunda-feira (23). Participaram os vereadores Alexandre Gomes (PSB), 1º vice-presidente da Casa, o secretário-geral Cabo Júlio (PMDB) e o líder do governo Tarcísio Caixeta (PT). Gomes substituiu o presidente Leo Burguês (PSDB), que está viajando.
O encontro foi a portas fechadas na sede do Executivo municipal. O parecer da Procuradoria Geral do Município foi pela inconstitucionalidade dos dois primeiros artigos do projeto. O primeiro artigo, que mais pesou para o veto, é sobre a vinculação do salário dos vereadores à remuneração dos deputados estaduais. Pela análise do segundo artigo, a Procuradoria apontou como muito elevado o índice de aumento proposto no Legislativo.
O presidente em exercício, Alexandre Gomes, disse que vai encaminhar pela manutenção do veto no retorno do projeto à Câmara. O líder do governo, Tarcísio Caixeta, afirma que a apresentação de um novo projeto é possível, porém não deve ocorrer nas próximas semanas. O Legislativo tem até junho deste ano para elaborar e votar outra proposta de reajuste.
Desde que o projeto foi aprovado, vários manifestantes pela cidade pediram para que o prefeito barrasse a mudança de remuneração na Câmara dos Vereadores.
Entenda o que acontece agora com a proposta de reajuste dos vereadores:
1) O veto ao reajuste está publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de hoje - documento onde a prefeitura precisa registrar todas as decisões relativas ao Legislativo da capital.
2) O prefeito tem 48 horas para explicar os motivos do veto à Mesa Diretora da Câmara, contadas a partir da publicação da decisão no DOM.
3) Assim que a Câmara for avisada, terá 30 dias para definir se manterá ou derrubará o veto do prefeito. A publicação do veto no DOM já é considerada uma forma de aviso à Casa.
4) Nesses 30 dias que a Câmara tem, precisa levar o veto ao plenário para os vereadores decidirem, por meio de votação secreta, se concordam ou não.
5) São necessários 21 votos para derrubar o veto. Caso contrário, ele é mantido e a proposição não vira lei.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Tucanos cogitam lançar irmã de Aécio ao governo
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
TUDO, TUDO, TUDO VAI DAR PÉ
Cada um de nós tem a sua própria medida para perceber que o mundo está encolhendo. Há quem garanta que ele também está derretendo. Não sei. Mas que as distâncias, sejam elas geográficas ou culturais, estão diminuindo, isso estão.
PLAYING FOR CHANGE
Sou uma das milhões de pessoas que assistiram no YouTube um vídeo em que músicos de rua do mundo inteiro cantam Stand by Me.
É maravilhoso!
O vídeo é um projeto do Playing For Change, um movimento multimídia – que terminou dando origem a uma banda – que busca inspirar e conectar o mundo através da música.
VOZES DO MORRO
O Vozes do Morro, criado em 2008, é um programa do Serviço Voluntário de Assistência Social ( Servas ) , Governo de Minas, Sert-MG e Sebrae-MG. Ele é voltado para moradores de vilas e favelas e busca fazer girar a roda da solidariedade, abrindo caminhos para divulgação de artistas e criando novas referências de valor e sucesso nessas comunidades.
PLAYING FOR CHANGE E VOZES DO MORRO
O Vozes aqui em Santa Luzia, no Alto Vera Cruz e na Vila do Cafezal.
O Playing for Change lá em Barcelona, na África do Sul e em Amsterdã.
Até o dia em que eles chegaram em Belo Horizonte e convidaram dois artistas do Vozes, Tom Nascimento e Rafael Dias, para participarem do próximo CD da banda.
O aqui virou lá e o lá virou aqui.
Veja os bastidores da gravação dos músicos do Playing for Change e do Vozes do Morro, feita em janeiro de 2012, no Aglomerado Santa Lúcia em Belo Horizonte.
E veja o clip gravado pela banda aqui em Belo Horizonte, que está no site oficial do Playing for Change (www.playingforchange.com).
Distâncias menores, pessoas mais próximas, sonhos divididos e fortalecidos.
De vez em quando, dá pra acreditar que a transformação é possível.
Hoje estão sendo apresentados os vencedores do Vozes do Morro em 2012.
Conheça mais : http://www.vozesdomorro.mg.gov.br/Home/
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Governador Antonio Anastasia visita município de Além Paraíba
O governador Antonio Anastasia visitou, nesta quarta-feira (11), o município de Além Paraíba, na Zona da Mata, que foi atingido pelas fortes chuvas e o transbordamento do córrego Limoeiro. “Só mesmo estando aqui para ver in loco o que aconteceu.
Casas destruídas, comércio destruído, lamentavelmente perdas de vidas humanas, as ruas foram completamente arrasadas. Temos de fazer agora um trabalho imediato de reconstrução e de volta à normalidade, que significa o abastecimento de água que é nossa prioridade, ao mesmo tempo, atendimento médico, abastecimento de gêneros alimentícios e de tal modo que haja também o início das limpezas das cidades, especialmente dessas ruas que foram muito afetadas”, afirmou o governador.
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Negligência do Governo Dilma, transforma chuvas em catástrofes - comentário de Caio Nárcio sobre artigo de Aécio Neves "Nossas Tragédias"
Em 02 de janeiro de 2012, Willian Waack disse, na abertura do Jornal da Globo, que entra ano e sai ano, vemos, neste período, as mesmas notícias de enchentes, desmoronamentos e falta de investimento do poder público na prevenção dessas catástrofes.
De 2005 a 2009, nossa presidente, Dilma Rousseff, foi chefe da Casa Civil, ou seja, era a pessoa pela qual passavam todos os grandes problemas do Brasil. Como técnica competente, certamente ela sabia dos problemas da falta de infraestrutura e investimentos na prevenção de enchentes. Em 2010, Dilma assume a presidência e... Tudo continuou como antes! E não se pode dizer que por falta de avisos ou de acontecimentos. Vejamos:
2009: Chuvas castigaram Santa Catarina (Blumenau, Itajaí, Brusque, Florianópolis e mais 10 cidades) – mais de 136 pessoas morreram;
Em Maio as chuvas castigaram o Ceará, Maranhão, Alagoas e Amazonas, totalizando mais de 23 mortes.
2010: Deslizamentos de terra no Morro do Bumba, em Niterói – centenas de mortos;
2011: Mortes e alagamentos na região Serrana do Rio, atingindo Petrópolis, Nova Friburgo, Terezópolis e outras, chegando a mais de 600 mortes.
2012: Chuvas castigam Minas, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Tudo isso nos mostra a negligência e a falta de planejamento do governo federal. Esperava-se, claro, que Dilma tivesse conhecimento dos problemas das chuvas no Brasil.
Nada foi feito no 1º ano de governo da presidente. O Ministério da Integração foi entregue ao PSB, aliado do PT, como forma de compactuar com o aparelhamento do governo, praticado pelo PT para se manter no poder. Várias tragédias aconteceram. Ela mesma chegou a calçar botas e pisar na lama, mas parece que tudo o que ela viu não foi suficiente para mobilizá-la a colocar em prática ações de prevenção e de infraestrutura.
Dilma entregou ao PSB, de Fernando Bezerra, a verba total para obras de prevenção antienchente. Bezerra, por sua vez, direcionou tendenciosamente as verbas para seus aliados. O argumento era que as verbas somente seriam liberadas mediante apresentação de projetos. Então, Dilma e Bezerra, nenhum estado como Minas Gerais, Santa Catarina, Espírito Santo ou Rio de Janeiro souberam elaborar projetos para conseguirem verbas? E o governo federal, não se mobiliza para tentar erradicar o sofrimento do povo brasileiro? Tem sempre uma burocracia na frente de todos os problemas de nossas famílias?
Reafirmo, o governo foi negligente. Muitas vezes culpam-se os estados, mas se os mesmos não tem recursos para grandes obras estruturais, não seria covardia culpá-los? Isso é função da União!
Pelo visto, a vontade do PT de se manter no poder é maior do que a dor de milhões de brasileiros causada pelas mortes, inundações e destruição das chuvas.
E então, Dilma, essas tragédias serão tragédias inevitáveis ou tragédias da administração do PT?
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Aécio: ‘Eu não confundo adversário com inimigo
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) rebateu as críticas de aliados da oposição que se declaram decepcionados com seu desempenho político. Apontado como acomodatício, declara: “Não confundo adversário com inimigo, nem tampouco governo com país.”
Aos que o acusam de negligenciar o papel de oposicionista, diz: “Não professo o ‘quanto pior melhor’ (máxima dos nossos adversários, quando ainda na oposição).”
Àqueles que consideram que foge das polêmicas que lhe renderiam uma visibilidade compatível com suas pretensões presidenciais, afirma: “A minha forma de atuação política confronta-se com ideia de que haveria, de minha parte, uma verdadeira obsessão pela Presidência. Jamais a tive.”
Acrescenta que, se fosse obcecado pelo Planalto, “provavelmente já teria vestido, por razões de estratégia, um figurino político que agradasse especialmente a determinados interlocutores. Estaria empenhado em jogar para a platéia.”
Considera mais importante “para o país uma articulação silenciosa do que um discurso acirrado”. Reafirma: “Há algum tempo, […] coloquei meu nome à disposição do partido como um dos pré-candidatos da nossa legenda para 2014.” Mas realça: “Deixei claro que o partido conta com outros nomes do gabarito de José Serra, Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Beto Richa, por exemplo.”
As críticas a Aécio foram veiculadas aqui no blog. A resposta do senador foi enviada ao repórter por escrito. No texto, Aécio anota que não está sendo no Senado senão Aécio: “Tenho dificuldade de entender as surpresas ou frustrações que alguém possa ter com o fato de eu continuar sendo o que sempre fui e a fazer o que sempre fiz na minha vida pública.”
Abaixo, a íntegra da manifestação do senador, recebida na noite desta segunda-feira (9):
Primeiro, faço questão de registrar que a recebo com absoluta naturalidade, assim como toda e qualquer crítica política. No lugar de combatê-las ou justificá-las, mesmo que muitas vezes não concorde com elas, tenho procurado, na medida do possível, aprender com cada uma delas.
Foi justamente com esse espírito que refleti sobre a análise e opinião, ainda que anônima, de aliados das oposições, sobre o exercício do meu mandato como senador por Minas Gerais.
Os que conviveram e ainda convivem comigo no curso de diferentes mandatos – como deputado federal, líder de partido, presidente da Câmara e governador de Minas – sabem que há pelo menos 25 anos faço política da mesma forma. E o faço não por conveniência, mas por convicção.
Neste sentido, repito: não confundo adversário com inimigo, nem tampouco governo com país. Não acredito em projetos que demonizam lideranças, destroem reputações pessoais, utilizam tragédias alheias para fazer demagogia e proselitismo, assim como não professo o “quanto pior melhor” (máxima dos nossos adversários, quando ainda na oposição), ou seja, a crítica pela crítica, sem ter a responsabilidade de dimensionar a complexidade dos problemas e dos desafios que o Brasil tem à frente e os caminhos possíveis.
Foram estes – e não outros – os valores que guiaram minha ação política, no sentido de denunciar, reiteradas vezes, o grave aparelhamento do Estado nacional e o compadrio como meio de manter e expandir uma incomparável base de apoio congressual, cuja contrapartida foi, e ainda é, o mando sobre extensas áreas da administração federal, em cujo cerne estão as inúmeras denúncias de desvios e quedas de ministros; a perda de autonomia do Legislativo e o hiperpresidencialismo; a anemia do pacto federativo e a consequente subordinação dos entes federados diante da maior concentração de recursos no âmbito federal da história republicana. E ainda a vistosa coleção de distorções geradas pela má gestão – ausência de planejamento, imobilismo executivo, baixa qualidade do gasto público, entre tantos outros.
Tendo como base estas e outras teses, trabalhei uma nova proposta para o rito das MPs, aprovada por unanimidade no Senado; para contribuir com a busca de algum senso de justiça à distribuição nacional dos royalties do minério e do petróleo; para recompor os fundos de participação de Estados e municípios e proibir o inexplicável contingenciamento dos recursos em áreas essenciais como a segurança pública.
Apresentei proposta que nos possibilita abrir novos caminhos no desafio da educação e emenda à LDO para dar mais transparência e controle aos gastos públicos. E cobramos, intensamente, promessas não cumpridas, como a desoneração de áreas como saneamento e energia; estadualização de rodovias federais, entre outros muitos temas da agenda nacional.
Acredito que fiz o que era meu dever, ainda que não ignorasse a hegemonia do governismo sobre a dinâmica política do Congresso Nacional. Como você bem sabe, o governo aprova no Congresso o que quer, como quer e quando quer, assim como derrota com facilidade o que não lhe apetece e o que não lhe convém, o que restringe enormemente qualquer iniciativa da oposição.
Basta recorrer aos números do primeiro ano desta legislatura e se constatará o óbvio: não só o senador Aécio, mas toda a oposição não conseguiu superar o rolo compressor imposto pelo governo. Se a atuação da oposição se limitar, portanto, ao confronto legislativo, o resultado da nossa ação já será sempre previamente conhecido. Acredito, por responsabilidade, que temos o dever de atuar no sentido de garantir os avanços possíveis em cada frente.
Pode não ser melhor para uma manchete de jornal ou para a imagem pessoal, mas acredito que, muitas vezes, é melhor para o país uma articulação silenciosa do que um discurso acirrado.
Nesse sentido, não abro mão da minha responsabilidade propositiva, nem tampouco das inúmeras tentativas de produzir mínimos consensos em torno de matérias fundamentais ao país.
Tudo isso posto, confesso que, de maneira geral, tenho dificuldade de entender as surpresas ou frustrações que alguém possa ter com o fato de eu continuar sendo o que sempre fui e a fazer o que sempre fiz na minha vida pública.
Em outras palavras, compreendo que haja quem não concorde comigo, mas como se surpreender por eu continuar atuando politicamente como sempre atuei?
A minha forma de atuação política confronta-se, irremediavelmente, com ideia de que haveria, de minha parte, uma verdadeira obsessão pela Presidência. Jamais a tive. Se a tivesse, provavelmente já teria vestido, por razões de estratégia, um figurino político que agradasse especialmente a determinados interlocutores. Estaria empenhado em jogar para a platéia.
Nunca fiz e não farei política assim, justamente porque não defino minhas ações em função de posições e posturas que nada tem a ver com a política em que acredito e que acabam por reduzir e amesquinhar valores e princípios a meros instrumentos de luta pelo poder.
Há algum tempo, atendendo a diversos companheiros, coloquei meu nome à disposição do partido como um dos pré-candidatos da nossa legenda para 2014. E quando o fiz, deixei claro que o partido conta com outros nomes do gabarito de José Serra, Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Beto Richa, por exemplo.
Temos perfis diferentes. Essa é a grande riqueza do PSDB. Dentre vários quadros, o partido certamente saberá escolher aquele que melhor encarne os anseios da nossa legenda e da grande parcela da população que representamos.
Digo isso porque acredito que a responsabilidade de construirmos os próximos caminhos da oposição no Brasil é uma responsabilidade partilhada por todos que fizemos essa opção, e não pode ser colocada, por conveniência ou interesse, sobre os ombros de uma só pessoa, independente de quem seja.
Desculpe-me se me alonguei. Se achar válido, leve ao conhecimento dos leitores do seu blog.
Com os meus cumprimentos,
Aécio.
- Em tempo: Esclareço que não votei no 1º turno de votação da DRU na tentativa de estimular o único entendimento possível por meio da emenda, por nós apresentada, que reduzia o prazo da proposta para dois anos. Prevaleceu a ampla maioria do governo. Participei do 2º e decisivo turno, votando contra.
Registro ainda que essa mesma maioria mantém engavetada na Câmara a mudança no rito das MPs, mesmo o substitutivo tendo alcançado a unanimidade no Senado.“
Esquerda ou Direita?? Qual o melhor caminho?
Dizem que tudo ou quase tudo tem dois lados, e na vida política de uma nação não seria diferente, sendo que cada país, cada continente t...
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