Alguns
adjetivos eleitos pela sociedade e que soa como normalidade é preocupante pelas
razões que está por detrás. E um deles é, “o rouba, mas faz”. E essa qualidade
é dada a muitos políticos tanto da esfera do executivo quanto legislativo, como
uma justificativa a defender um determinado nome por conta dos interesses
sórdidos.
E
infelizmente este slogan não é privilegio de poucos, há muitos políticos
adeptos a corrupção que levam a sério essa máxima, e por incrível que pareça,
continuam sendo eleitos periodicamente por razões diversas, como pelo
assistencialismo tão quanto pelo medo do coronelismo que ainda impera em muitas
regiões do País.
Certamente
muitos conhecem a passagem bíblica que diz que não pode servir a dois senhores
ao mesmo tempo. E lamentavelmente essa pratica de fazer pelo povo, mas embolsar
quantias acontece ao longo de eras da historia humana, o que desde então tem
afetado a vida das pessoas quanto à qualidade dos serviços essenciais a
manutenção de uma vida mais digna, mas que esta em franca falência principalmente no país.
E é
uma pena que essa realidade esteja presente nos tempos contemporâneos, onde a
tecnologia e a modernidade trouxeram maior acessibilidade à informação e até
mesmo a formação do senso crítico entre as pessoas. E claro que essa situação
não é somente culpa do povo que não busca informação, afinal os mandatários detentores
do poder acabam dificultando o cidadão a ter acesso ao esclarecimento mais
honesto e para que a população não forme livremente a sua opinião critica.
E
nos últimos anos temos visto uma sociedade mais participativa e critica o que
tem incomodado estes “poderosos” que estão tendo de mudar o discurso, com a
dita “nova política”, onde devemos redobrar a atenção quanto ao que esta por
traz desta neopolítica.
Infelizmente
ainda estamos longe de um ideal, mas estamos a caminho, e quem sabe um dia
poderemos ir às urnas com mais interesse e maior esperança.
Marcelo
Passos
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