Marcio Lacerda afirmou que os planos da prefeitura para melhorar a mobilidade urbana também estão encaminhados. Até a Copa do Mundo de 2014, a ampliação do metrô e da linha rápida de ônibus (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) vão beneficiar mais de um milhão de usuários. Segundo o governo municipal, os ônibus de Belo Horizonte atendem a 1,6 milhão de passageiros todos os dias.
Ainda no trânsito, Lacerda afirmou que deve ser aberto edital para a licitação de 500 novos táxis. Em parceria com o Ministério Público, a prefeitura analisa as concessões já existentes para melhorar o serviço na capital.
Quanto às eleições, o prefeito afirmou que é natural que a presidente Dilma Rousseff não suba ao palanque para apoiá-lo ao longo da campanha. Segundo ele, esse é o procedimento esperado no caso de uma disputa como a de Belo Horizonte, onde dois partidos da base aliada do governo federal se enfrentam nas urnas. O anúncio de que Dilma não se envolveria no pleito de BH foi feito nesta semana pelo presidente nacional do partido, Rui Falcão. Para barrar o plano de Marcio Lacerda de continuar à frente da capital, o PMDB deve lançar novamente um candidato. O prefeito integra o quadro do PSB, outro dos principais aliados do PT no cenário nacional.
Lacerda ainda esclareceu que o conteúdo programático de sua administração é herdeiro dos governos petistas. Os principais programas do Executivo Municipal, como o Vila Viva, mantêm os mesmos nomes e diretrizes desde os mandatos anteriores. Antes de Marcio Lacerda, os três últimos prefeitos belorizontinos – Fernando Pimentel, Célio de Castro e Patrus Ananias – foram do PT.
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