Este
ano de 2018 é ano de eleição, e caminhamos para as urnas repletas de incertezas,
inseguranças e descrédito por uma classe que fora a única responsável por este
sentimento de revolta e oposição popular frente às eleições que se aproximam. Quem
escolher? Quem é o melhor ou pouco pior de todos eles? O que podemos esperar de
um Brasil pós essa era maldita que afundou o país numa crise imoral, indigna e
vil dos governantes contra a população? Há muitas indagações ainda, mas ainda é
através do voto que podemos esperar algo de bom.
E quem
é o candidato ideal?
Agora,
vou repetir um termo usado nos parágrafos anteriores para manifestar uma opinião
de uma das praticas mais imorais, indignas, baixas e vis praticada há muito
tempo nas eleições que é o ataque entre adversários e principalmente contra
aquele que na opinião popular esta a frente nas pesquisas. Não estou fazendo
apologia e muito menos defendendo algum nome. Mas o que é revoltante é ver estes
candidatos e candidatas usarem um espaço, uma oportunidade para apresentar as suas
idéias, como discutir os rumos da nação, mostrar como pretendem tirar o país
dessa crise sem fim e conquistar a confiança popular com propostas viáveis, executáveis,
esperançosas, mas preferem usar destes baixos recursos a querer chegar ao poder
a todo o custo. E essa pratica corriqueira dos interesses sórdidos e egoístas é
que trouxe o país para essa situação lamentável ao qual nos encontramos, e, ao invés
de se unirem para discutir os rumos da nação, se preocupam de como vão distribuir
os cargos aos aliados; qual partido vai ocupar tal pasta; quem ficará na presidência
de tal empresa; ou seja, a mesma pratica desde 1889 e isso sem falar da corrupção.
CANDIDATO
QUE ATACA O OUTRO É PORQUE NÃO TEM PROPOSTA, E SÓ QUER CHEGAR AO PODER A
QUALQUER CUSTO. E NÃO CAIAM NESSA DESCULPA DE QUE QUEREM MOSTRAR A VERDADE DO
OUTRO, AFINAL DE CONTAS NINGUÉM É DETENTOR DE UMA VERDADE ABSOLUTA.
Marcelo
Passos
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