sexta-feira, 1 de junho de 2012

Indústria da aviação: um case de sucesso do Governo Aécio Neves

Aeroporto Indústria, novas empresas, polo de mão de obra especializada, opção por produtos com valor agregado. Toda uma cadeia que surge graças à gestão eficiente de um governo estadual



Uma frase sempre marcou os discursos do senador Aécio Neves quando era governador de Minas: “o mundo vai se dividir entre os países que possuem o conhecimento e os que dependem dele”. E foi em cima deste pensamento que, desde os últimos anos, Minas Gerais vem transformando seu perfil industrial, deixando de exportar apenas “quantidade” e passando a vender “qualidade”.

Já se foi o tempo em que os mineiros se orgulhavam por serem apenas o maior produtor de minério, café e leite do Brasil. Hoje, já começa até a ser ameaçado nestas lideranças, como é caso da mineração, onde o Pará desponta no cenário nacional. E mesmo assim, não existe motivo para preocupação.

O então governador e hoje senador, Aécio Neves e sua equipe econômica apostaram no conhecimento, sendo o primeiro governante na história de Minas a cumprir a Constituição Mineira e aplicar 1% do orçamento do Estado em pesquisa científica; ampliou as parcerias com a iniciativa privada para multiplicar as vagas em cursos profissionalizantes, mas, principalmente, trabalhou para atrair indústrias modernas, produtoras de manufaturas de alto valor agregado.

E a aviação foi uma destas apostas, tanto em relação ao apoio às indústrias que aqui já estavam quanto no investimento em infraestrutura para que outras em Minas se instalassem.
A primeira vitória veio ainda quando o senador Aécio Neves era governador. A Gol Linhas Aéreas trouxe para Belo Horizonte a sua área de manutenção de aeronaves. E junto da Gol, outras empresas de tecnologia se instalaram nas proximidades do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.

Em Itajubá, no Sul de Minas, a Helibras, produtora de helicópteros, ampliou sua fábrica e fechou grandes negócios para venda de aeronaves de grande porte e para fins militares.

Já em Belo Horizonte, a Embraer abriu seu primeiro escritório de engenharia fora do Estado de São Paulo e, declaradamente, escolheu a capital mineira em função do interesse do Governo de Minas em apoiar a indústria da aviação. São 16 engenheiros altamente qualificados contratados para o escritório da empresa instalado no Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTec), o que deve se multiplicar quando a empresa se mudar para Lagoa Santa, o que já faz parte de seu plano de expansão em Minas Gerais.

Outra estratégia de apoio às empresas de base tecnológicas ligadas à aviação, lançada ainda à época do, hoje senador, Aécio Neves como governador de Minas foi a criação do Aeroporto Indústria, em Confins, com seus 46 mil metros quadrados.

A boa notícia veio ontem, quando a Infraero aprovou o estudo de viabilidade econômica do empreendimento. É o sinal verde para fechar com chave de ouro a estratégia de tornar o entorno do aeroporto internacional é um grande polo de tecnologia industrial.

Somados a estas conquistas, o Governo de Minas ainda vem trabalhando para incrementar outros três polos da cadeia da indústria da aviação no Estado: em Lagoa Santa, para formação de mão de obra; Zona da Mata, para transformar o aeroporto regional de Goianá em um polo logístico e no Triângulo Mineiro, onde uma empresa produtora de asas fixas se prepara para se instalar em Tupaciguara.

A criação da nova cadeia da indústria da aviação em Minas Gerais é um bom exemplo de uma gestão pública moderna, embasada no planejamento e na presença do estado na economia como deve ser: induzindo o desenvolvimento, com ganhos sociais e mudanças de paradigmas. E não apenas visando o crescimento puro e simples. 

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