quarta-feira, 25 de julho de 2012

Gestão eficiente de Aécio Neves: gerar emprego é política social



Desde 2003, com a introdução do modelo de gestão eficiente de Aécio Neves, Minas Gerais trata a geração de emprego e renda como política social. E tem colhido frutos

Há quase 10 anos, a gestão eficiente de Aécio Neves e Antonio Anastasia se traduz em emprego e renda para as famílias mineiras. Desde que as contas do estado foram equilibradas, em 2004, Minas Gerais tem liderado a maioria absoluta de todos os levantamentos sobre a geração de emprego do Brasil. E muitas vezes até mesmo acima da média nacional.

Quando assumiu o primeiro mandato como governador, em 2003, Aécio Neves introduziu na área econômica do governo a filosofia de que a atração de investimentos e a geração de emprego e renda deveriam ser tratadas como uma política social. Dizia ele, àquela época, que agestão eficiente nos setores responsáveis por fomentar a economia mineira teria papel vital para reverter o quadro negativo dos indicadores sociais.

Isto porque dentro do inovador modelo administrativo de Minas Gerais, garantir o emprego ao cidadão era a melhor forma de sustentar a sua cidadania e o seu desenvolvimento social e de sua família.

De 2003 a 2011, segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), o estado teve um recorde de inversões de aproximadamente R$ 300 bilhões, com a geração de 500 mil empregos diretos, distribuídos em quase 3 mil projetos.

Não por coincidência, no mesmo período, todos os indicadores sociais de Minas Gerais apresentaram melhoras reais. Foi assim na saúde, na educação, na diminuição da violência, no saneamento básico, entre outras áreas.

E os últimos dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged), do Ministério do Trabalho, mostram que sob a administração de Antonio Anastasia, o modelo de gestão eficiente iniciado por Aécio Neves continua gerando empregos acima da média do Brasil.

Em junho deste ano, novamente, Minas Gerais foi o estado brasileiro que mais gerou novos postos de trabalho: 38.484, 18% a mais do que o mês anterior.

Ao contrário de Minas Gerais, o Brasil não teve motivos para comemorar. A pesquisa do Caged apontou que o desempenho de junho foi pior do que o mês anterior, com 14% a menos no volume de empregos gerados.

Uma rápida leitura pode mostrar ainda que, sem a boa gestão mineira e sua superlativa geração de empregos, o Brasil poderia estar ainda pior.

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