terça-feira, 8 de maio de 2012

Minas: a raiz sólida da boa gestão pública do senador Aécio Neves




Marca do governo do, hoje senador, Aécio Neves: Minas Gerais é o estado brasileiro com a maior qualidade de gestão pública do Brasil. 

Esta constatação foi o resultado de pesquisa feita junto a profissionais de gestão e planejamento de todo o país, divulgada neste mês. Ela comprovou o acerto dos mineiros em optarem por um modelo responsável, transparente e profissional de administração pública iniciado em 2003, com o ex-governador e senador Aécio Neves, e mantido até os dias de hoje pelo governo do Estado.
Para 71,4% dos entrevistados de todo o país, o modelo mineiro é o que trouxe maiores avanços na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e, consequentemente, foi responsável pelos avanços sociais com indicadores bem superiores à média do Brasil.
E para entender o porquê de um resultado tão incontestável como este, não se pode apenas se atear ao imediatismo. Até mesmo porque, no que se refere à gestão e planejamento, nenhum fato pode ser analisado isoladamente.

Em 2003, o então governador Aécio Neves apresentava ao país uma proposta inédita de governo baseado na excelência da gestão pública, no planejamento das ações e na otimização da aplicação dos recursos públicos: o choque de gestão.

De bate-pronto, a “oposição raivosa” atirou pedras, afirmando que aquele modelo iria estrangular ainda mais as carreiras dos servidores públicos; iria retirar investimentos nas áreas sociais e provocar uma redução da presença do estado junto ao cidadão.

Em menos de dois anos, o senador Aécio Neves e sua equipe, encabeçada pelo atual governador Antonio Anastasia, zerou um déficit orçamentário do Estado de Minas Gerais que chegou a bater a casa dos R$ 2,4 bilhões/ano; transferiu grande parte dos gastos com custeio – cargos de livre nomeação e desperdícios, principalmente – para investimentos reais em infraestrutura social, como escolas, hospitais, estradas, saneamento básico, ações preventivas de segurança, cursos profissionalizantes, entre outros; e criou uma política de valorização dos servidores, que hoje possuem planos de carreira bem definidos e ganhos salariais reais com prêmios e bônus por produtividade.

Toda a montanha de avanços numéricos e palpáveis veio a partir, basicamente, de uma palavra: gestão. É preciso entendê-la para ver o porquê de Minas Gerais apresentar sucessivos avanços sociais e econômicos acima da média nacional.

A compreensão sobre o tema foi se popularizando de tal forma que até a antes raivosa oposição ao governo do hoje senador Aécio Neves, admitiu que a prática da boa gestão pública criada pelo ex-governador em Minas Gerais era o caminho para o estado resolver efetivamente às demandas dos brasileiros.
Assim, não foram poucos os ministros de Estado ou secretários nacionais do Governo Lula que usavam as práticas de Minas Gerais como referência para o Brasil. Foi assim com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a Secretaria do Tesouro Nacional, entre outros.
Até mesmo organismos internacionais de fomento, como o BID e o Banco Mundial, levaram a outros países o modelo de gestão pública do Governo de Minas como case de excelência.
                                             
Graças ao trabalho intenso, responsável e silencioso iniciado pelo senador Aécio Neves e mantido por Anastasia, a gestão pública se tornou pauta crucial em qualquer discussão sobre a Agenda Nacional.

Uma conquista que vai além dos números. O modelo mineiro, criado pelo senador Aécio Neves é a raiz sólida de uma conscientização nacional, tanto dos administradores públicos quanto da população em geral, sobre o fato da boa gestão pública ser pressuposto básico para a participação do estado em qualquer mudança de paradigma social.

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