Depois da saída, na manhã desta segunda-feira (19), de Ércio Quaresma,
defensor de Marcos Aparecido dos Santos, Bola, do plenário do Fórum de
Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, o clima ficou
bastante tenso. Podendo haver, inclusive, o cancelamento do julgamento.
Já Rui Pimenta, advogado do ex-goleiro, deseja a continuidade dos
trabalhos. “Bruno não aguenta mais cadeia, ele não tem culpa na morte de
Eliza Samudio”, diz.
Logo no início da sessão, Ércio Quaresma criou polêmica. O defensor, de Marcos Aparecido dos Santos, não concordou com a decisão da juíza Marixa Rodrigues de liberar os jurados que participaram do julgamento de Bola pela morte de um ex-carcereiro. Quaresma ameaçou levar o caso ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para acalmar os ânimos e acelerar o processo, a magistrada definiu que os jurados poderiam decidir, de livre vontade, se estariam aptos para compor o júri. Todos os jurados escolheram deixar o tribunal.
Quaresma também se revoltou com a decisão de Marixa de fixar em 20 minutos, para cada advogado, a sustentação sobre as questões preliminares. Isso causou grande tumulto no plenário. A juíza chegou a suspender a fala de Ércio.
Marixa esta bastante convicta de suas decisões e afirmou que defensores públicos, que estudaram o caso, vão assumir a defesa daqueles réus que ficarem sem advogados.
Até às 13h, nenhum réu entrou no tribunal. A sessão começou por volta de 12h e o sorteio dos jurados não foi realizado.
Logo no início da sessão, Ércio Quaresma criou polêmica. O defensor, de Marcos Aparecido dos Santos, não concordou com a decisão da juíza Marixa Rodrigues de liberar os jurados que participaram do julgamento de Bola pela morte de um ex-carcereiro. Quaresma ameaçou levar o caso ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para acalmar os ânimos e acelerar o processo, a magistrada definiu que os jurados poderiam decidir, de livre vontade, se estariam aptos para compor o júri. Todos os jurados escolheram deixar o tribunal.
Quaresma também se revoltou com a decisão de Marixa de fixar em 20 minutos, para cada advogado, a sustentação sobre as questões preliminares. Isso causou grande tumulto no plenário. A juíza chegou a suspender a fala de Ércio.
Marixa esta bastante convicta de suas decisões e afirmou que defensores públicos, que estudaram o caso, vão assumir a defesa daqueles réus que ficarem sem advogados.
Até às 13h, nenhum réu entrou no tribunal. A sessão começou por volta de 12h e o sorteio dos jurados não foi realizado.
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