Ninguém perde por ser honesto.
Marcelo Passos
O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero,
prestou depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira e foi liberado
pouco depois. A informação foi confirmada em nota publicada pelo site da
entidade e posteriormente pelo próprio dirigente.
Oficiais da PF compareceram à casa de Marco Polo, que é também
vice-presidente da CBF, por volta das 6 horas desta segunda. Foram
apreendidos o notebook e o iPod do dirigente, além de documentos. "Estou
absolutamente tranquilo", afirmou o presidente da FPF, em entrevista
por telefone. "Eu prestei todos os esclarecimentos necessários e fui
liberado", completou Del Nero, que ficou cerca de 30 minutos na sede da
PF antes de ser liberado.
Del Nero reforçou o teor da nota publicada no site da FPF, negando que o fato seja "relacionado à sua atividade na entidade e de seu escritório de advocacia". "É um assunto particular. Posso garantir que não tem relação com o futebol nem com meu escritório", afirmou Del Nero, que é advogado criminalista.
Apesar de o presidente não dar mais detalhes sobre o caso porque o teor do depoimento "segue em sigilo de justiça", Del Nero foi um dos envolvidos na operação Durkheim, que serviu para desarticular duas organizações criminosas, uma especializada na venda de informações sigilosas e outra voltada à prática de crimes contra o sistema financeiro.
A PF informou que prendeu 33 investigados e cumpriu 87 mandados de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Goiás, Pará, Pernambuco e Rio. Também houve prisões e buscas no Distrito Federal.
Del Nero reforçou o teor da nota publicada no site da FPF, negando que o fato seja "relacionado à sua atividade na entidade e de seu escritório de advocacia". "É um assunto particular. Posso garantir que não tem relação com o futebol nem com meu escritório", afirmou Del Nero, que é advogado criminalista.
Apesar de o presidente não dar mais detalhes sobre o caso porque o teor do depoimento "segue em sigilo de justiça", Del Nero foi um dos envolvidos na operação Durkheim, que serviu para desarticular duas organizações criminosas, uma especializada na venda de informações sigilosas e outra voltada à prática de crimes contra o sistema financeiro.
A PF informou que prendeu 33 investigados e cumpriu 87 mandados de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Goiás, Pará, Pernambuco e Rio. Também houve prisões e buscas no Distrito Federal.
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