terça-feira, 16 de outubro de 2012

Minas Gerais: “exemplo de integração e trabalho”

Secretário geral da FIFA é mais um a reconhecer a vanguarda do modelo de gestão implantado pelo Governo de Minas



A promessa de Aécio Neves, quando ainda era governador de Minas Gerais, de que as obras de modernização do estádio Magalhães Pinto, o Mineirão, estariam prontas ainda em 2012 está a um passo de se concretizar. E absolutamente dentro do prazo previsto: 21 de dezembro. E a forma como o Governo de Minas soube conduzir o projeto em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte e com o Governo Federal foi tida como “exemplar” pelo secretário geral da FIFA, Jerome Valcke.

Mais do que estar com o cronograma absolutamente em dia – 84% das obras já estão concluídas faltando ainda três meses para o prazo final proposto -, o que chamou a atenção do diretor da FIFA foi o modelo de gestão que Minas Gerais adotou, onde, desde o planejamento, passando pelo financiamento e chegando à execução, houve uma sintonia fina entre Estado, município e União.

Ao afirmar que “Belo Horizonte é um exemplo de integração e trabalho”, Valcke confirma o que o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, em 2006, quando da decisão de lançar a capital mineira como candidata a sede da Copa de 2014, já destacava os diferenciais do Estado: a transparência na aplicação dos recursos públicos, a gestão eficiente e a abertura para parcerias, seja no campo público ou junto à iniciativa privada.

Em vistoria às obras do Mineirão, nesta terça-feira (16/10), o diretor da FIFA chegou a recomendar que as outras sedes da Copa do Mundo de 2014 se espelhassem em Minas Gerais tanto no que se refere às obras de modernização dos estádios quanto nos projetos de infraestrutura das cidades.

Em Belo Horizonte, por exemplo, cerca de 50 obras de mobilidade, segurança e infraestrutura urbana ficarão como legado da Copa do Mundo e da parceria que o Governo de Minas formou com a Prefeitura Municipal e a União.

Muitos foram os críticos ao então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, quando lançava o desafio de colocar a “gestão eficiente”, o “Choque de Gestão” e a “profissionalização da máquina pública” nas discussões da agenda nacional. Para eles, isso não passava de peça de marketing sem efeito direto para a sociedade ou para o país.

Talvez agora, com o reconhecimento internacional e ao legado que o Governo de Minas deixará com o Mineirão e todas as obras de infraestrutura visando a Copa do Mundo, fique mais fácil para os críticos argumentarem.

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