Ele colaborou com várias escolas de samba da capital e do Rio de Janeiro, sendo um grande estudioso do gênero musical.
Morreu na quinta-feira, aos 63 anos, Mestre Affonso, considerado um
ícone do samba mineiro. Ao longo de sua carreira, o belo-horizontino foi
diretor de bateria de várias escolas de samba do estado, além de ser um
grande estudioso do gênero musical. Atuou como colunista e, nos últimos
seis anos, colaborou com um programa musical na rádio Itatiaia.
“Ele sempre esteve na linha de frente para colaborar e tinha uma sabedoria muito grande, não só como repórter, mas como conhecedor do samba. É uma perda irreparável, um homem que foi embora prematuramente”, lamenta o presidente da Associação Cultural Samba Dez, Luiz Carlos Novais, amigo de Mestre Affonso. Eles se conheciam desde 1969 e também passaram por escolas de samba cariocas.
Novais relembra que o sambista foi um grande colaborador do carnaval de Belo Horizonte e sempre lutou pelo samba na capital. “Foram muitos anos de dedicação. Belo Horizonte, na verdade, vai sentir muita falta porque ele era um homem que brigava pelo samba e era feliz por ser sambista. Eu posso citar pelo menso umas cinco escolas por onde passou e em todas ele deixou um grande legado”, diz.
Mestre Affonso era diabético e enfrentou alguns problemas de saúde nos últimos 30 dias. Conforme Luiz Carlos Novais, ele sofreu dois AVCs. Ontem, ele teve uma parada cardíaca no Hospital Odilon Behrens. O corpo do sambista é velado na Funeral House, na Avenida Afonso Pena, 2.158, Bairro Funcionários, até o meio-dia. O sepultamento está marcado para as 13h30 no Cemitério Parque Renascer, em Contagem, na Grande BH.
“Ele sempre esteve na linha de frente para colaborar e tinha uma sabedoria muito grande, não só como repórter, mas como conhecedor do samba. É uma perda irreparável, um homem que foi embora prematuramente”, lamenta o presidente da Associação Cultural Samba Dez, Luiz Carlos Novais, amigo de Mestre Affonso. Eles se conheciam desde 1969 e também passaram por escolas de samba cariocas.
Novais relembra que o sambista foi um grande colaborador do carnaval de Belo Horizonte e sempre lutou pelo samba na capital. “Foram muitos anos de dedicação. Belo Horizonte, na verdade, vai sentir muita falta porque ele era um homem que brigava pelo samba e era feliz por ser sambista. Eu posso citar pelo menso umas cinco escolas por onde passou e em todas ele deixou um grande legado”, diz.
Mestre Affonso era diabético e enfrentou alguns problemas de saúde nos últimos 30 dias. Conforme Luiz Carlos Novais, ele sofreu dois AVCs. Ontem, ele teve uma parada cardíaca no Hospital Odilon Behrens. O corpo do sambista é velado na Funeral House, na Avenida Afonso Pena, 2.158, Bairro Funcionários, até o meio-dia. O sepultamento está marcado para as 13h30 no Cemitério Parque Renascer, em Contagem, na Grande BH.
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