Londres, Reino Unido. Um estudo publicado pela Universidade de Plymouth,
no Reino Unido, apontou dados alarmantes em relação ao comportamento
das crianças perante o conteúdo adulto disponível na internet. A partir
dos 11 anos, elas já estão se viciando em pornografia da web.
Conforme o britânico "Daily Mail" ressalta, isso está fazendo com que elas criem expectativas irreais sobre o sexo, além de torná-las insensíveis a imagens sexuais. E isso está gerando preocupação para a Associação Nacional dos Diretores.
Eles estão estudando a possibilidade de inserir aulas de educação sexual no currículo escolar das crianças do ensino fundamental, a partir dos 10 anos. A ideia é orientar os alunos para que eles possam lidar com esse "mundo abertamente sexualizado".
A representante da organização de caridade inglesa Family Lives, Leonie Hodge, defende ser fundamental que as crianças aprendam cedo sobre o sexo. Segundo ela, em uma época em que cerca de 90% das crianças de seu país têm um smartphone, não é mais relevante os pais falarem com as crianças sobre "fazer um bebê". "Os adolescentes são bombardeados com pornografia desde muito cedo, não se pode fugir disso. É paternalista dizer que eles não conseguem lidar com aulas de sexualidade, porque eles conseguem", defende.
Mas ainda há quem resista a esse tipo de educação. Ativistas e algumas famílias dizem que isso pode piorar ainda mais a situação, correndo o risco de despertar a curiosidade de algumas crianças em relação ao assunto pela primeira vez.
Conforme o britânico "Daily Mail" ressalta, isso está fazendo com que elas criem expectativas irreais sobre o sexo, além de torná-las insensíveis a imagens sexuais. E isso está gerando preocupação para a Associação Nacional dos Diretores.
Eles estão estudando a possibilidade de inserir aulas de educação sexual no currículo escolar das crianças do ensino fundamental, a partir dos 10 anos. A ideia é orientar os alunos para que eles possam lidar com esse "mundo abertamente sexualizado".
A representante da organização de caridade inglesa Family Lives, Leonie Hodge, defende ser fundamental que as crianças aprendam cedo sobre o sexo. Segundo ela, em uma época em que cerca de 90% das crianças de seu país têm um smartphone, não é mais relevante os pais falarem com as crianças sobre "fazer um bebê". "Os adolescentes são bombardeados com pornografia desde muito cedo, não se pode fugir disso. É paternalista dizer que eles não conseguem lidar com aulas de sexualidade, porque eles conseguem", defende.
Mas ainda há quem resista a esse tipo de educação. Ativistas e algumas famílias dizem que isso pode piorar ainda mais a situação, correndo o risco de despertar a curiosidade de algumas crianças em relação ao assunto pela primeira vez.