sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

2014: Aécio Neves representará a “segunda geração do Plano Real”

Em 2014, o senador Aécio NevesPSDB, terá um papel fundamental no país: liderar um movimento capaz de renovar as benesses oriundas do Plano Real, criado no Governo Itamar Franco pelo então ministro Fernando Henrique Cardoso. E é neste sentido que o PSDB já se movimenta nos bastidores de forma sensata e profissional, sem rompantes partidários.

O modelo econômico que acabou com a tortura diária da hiperinflação no Brasil, trazendo a estabilidade monetária, completa 20 anos e como qualquer programa ou método, precisa se renovar. É aí que entra em campo um time de homens públicos comprometidos com o Brasil e não com qualquer projeto de poder. Sendo o senador Aécio NevesPSDB, o principal nome para 2014.

As constantes conversas internas dos líderes do PSDB, de outros partidos que se aproximam da linha de pensamento dos tucanos e de especialistas na área econômica mostram que uma candidatura focada em ideias e em um projeto responsável de futuro para o Brasil chegará madura a 2014 – com Aécio Neves capitaneando ou não.

O que se viu nos últimos 20 anos foi uma sequência de governos (FHC 1, FHC 2, Lula 1, Lula 2 e Dilma) aplicando medidas econômicas e sociais sempre sob os pilares e diretrizes do Plano Real. Se Itamar o implementou, Fernando Henrique Cardoso ou consolidou, Lula e Dilma tiveram a responsabilidade de não mudarem o rumo econômico do Brasil, ou seja, mantiveram e usaram de todos os benefícios gerados pelo plano que mudou a realidade do país.

Evidente que os petistas não irão assumir que seus governos foram apenas continuidade dos seus antecessores, mas fato é que, nos pilares da economia, o que Lula e Dilma fizeram foi apenas endurecer ainda mais as diretrizes do Plano Real (câmbio, privatizações etc), já que nunca tiveram o interesse ou capacidade técnica de apresentar um novo modelo.

Porém, a inércia dos últimos governos tornou ainda mais evidente a necessidade de encontrar um caminho para que as conquistas históricas do Plano Real não se percam. Uma “segunda geração” de ideias, conceitos e propostas precisa ser pensada, construída e aplicada rapidamente. Era o que o ciclo econômico aguardava dos últimos governos do PT, mas que não se realizou.

Diante desta etapa de modernização do Plano Real não cumprida pelos últimos governos, a movimentação interna do PSDB surge como grande alento. Ao pensar a Presidência da República como projeto de governo e não como projeto de poder, a “segunda geração” do Plano Real caminha para encontrar seu grande líder para 2014: Aécio Neves.

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