quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Eleições 2014: Aécio Neves sai na frente no quesito "gestão pública"


As Eleições 2014 caminham para um embate entre Aécio Neves e Dilma Rousseff. E no campo das ideias e dos assuntos quentes da Agenda Nacional, o senador mineiro leva um caminhão de vantagem quando o assunto é a gestão eficiente e moderna na administração pública.

Nos grandes jornais mineiros desta quinta-feira (03/01), dois artigos mostraram o abismo existente entre o que Aécio Neves iniciou em 2003 com o Choque de Gestão – modelo mantido pelo atual governador Antonio Anastasia - e o que Dilma Rousseff deixou de fazer nos dois primeiros anos de seu governo.

As Eleições 2014 caminham para um embate entre Aécio Neves e Dilma Rousseff. E no campo das ideias e dos assuntos quentes da Agenda Nacional, o senador mineiro leva um caminhão de vantagem quando o assunto é a gestão eficiente e moderna na administração pública.

Nos grandes jornais mineiros desta quinta-feira (03/01), dois artigos mostraram o abismo existente entre o que Aécio Neves iniciou em 2003 com o Choque de Gestão – modelo mantido pelo atual governador Antonio Anastasia - e o que Dilma Rousseff deixou de fazer nos dois primeiros anos de seu governo.

Na área econômica, por exemplo, a principal bandeira de Aécio Neves dentro do modelo vanguardista de gestão pública em 2003 era colocar a estrutura do Estado para criar as condições de infraestrutura, sociais e demão de obra qualificada para atrair investimentos para Minas Gerais. Também era meta clara diversificar a indústria mineira, ou seja, ficar menos dependente de commodities como o minério de ferro e o café.

Em artigo no jornal Estado de Minas, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado, faz um balanço de como o planejado por Aécio Neves em 2003 vem se concretizando: Minas Gerais diversificou sua economia e o empresariado se tornou parceiro de primeira hora do Governo do Estado.

O presidente da Fiemg chega a prever: “Buscamos, em essência, investimentos de qualidade, que contribuam para a promoção do crescimento econômico e a melhoria das condições ambientais e socioeconômicas do nosso estado. O ano novo será de realizações em Minas, para os mineiros e os investidores. Sem dúvida, a hora é de Minas Gerais”.



Já no outro lado da disputa para as Eleições 2014 – tendo Aécio Neves como principal nome -, a presidente Dilma Rousseff causou mais decepção do que alegrias a quem esperava dela uma nacionalização do modelo de gestão pública eficiente e moderna.
Em artigo no jornal O Tempo, o engenheiro e administrador de empresas Nestor Martins Amaral Júnior questiona os motivos pelos quais o Brasil, sob o comando de Dilma, vendida por seus marqueteiros com uma “gestora eficiente”, continua com taxas de crescimento abaixo da média mundial, tem um dos piores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo e não teve as reformas estruturantes que tanto necessita para se desenvolver com plenitude.

Enquanto os marqueteiros não entram em campo, os números e os exemplos de como administrar na esfera pública vão dando nome ao favorito nas Eleições 2014: Aécio Neves.

Na área econômica, por exemplo, a principal bandeira de Aécio Neves dentro do modelo vanguardista de gestão pública em 2003 era colocar a estrutura do Estado para criar as condições de infraestrutura, sociais e demão de obra qualificada para atrair investimentos para Minas Gerais. Também era meta clara diversificar a indústria mineira, ou seja, ficar menos dependente de commodities como o minério de ferro e o café.

Em artigo no jornal Estado de Minas, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado, faz um balanço de como o planejado por Aécio Neves em 2003 vem se concretizando: Minas Gerais diversificou sua economia e o empresariado se tornou parceiro de primeira hora do Governo do Estado.

O presidente da Fiemg chega a prever: “Buscamos, em essência, investimentos de qualidade, que contribuam para a promoção do crescimento econômico e a melhoria das condições ambientais e socioeconômicas do nosso estado. O ano novo será de realizações em Minas, para os mineiros e os investidores. Sem dúvida, a hora é de Minas Gerais”.


Já no outro lado da disputa para as Eleições 2014 – tendo Aécio Neves como principal nome -, a presidente Dilma Rousseff causou mais decepção do que alegrias a quem esperava dela uma nacionalização do modelo de gestão pública eficiente e moderna.
Em artigo no jornal O Tempo, o engenheiro e administrador de empresas Nestor Martins Amaral Júnior questiona os motivos pelos quais o Brasil, sob o comando de Dilma, vendida por seus marqueteiros com uma “gestora eficiente”, continua com taxas de crescimento abaixo da média mundial, tem um dos piores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo e não teve as reformas estruturantes que tanto necessita para se desenvolver com plenitude.

Enquanto os marqueteiros não entram em campo, os números e os exemplos de como administrar na esfera pública vão dando nome ao favorito nas Eleições 2014: Aécio Neves.

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